suas semelhanças e diferenças em relação a outras instituições financeiras.
Gente que coopera cresce... Crédito e Cooperativas de Crédito. Cooperativa de Crédito é uma associação de pessoas, que buscam através da ajuda mútua, sem fins lucrativos, uma melhor administração de seus recursos financeiros. O objetivo da cooperativa de crédito é prestar assistência creditícia e a prestação de serviços de natureza bancária a seus associados com condições mais favoráveis. Veja também https://creditonobrasil.blogspot.com/
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
O que é Cooperativa de Crédito?
suas semelhanças e diferenças em relação a outras instituições financeiras.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
O que é um empréstimo consignado!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Você sabe quanto seu banco cobra?
Crédito para Capital de Giro
O capital de giro é a reserva que a empresa precisa para funcionar de forma saudável, mantendo a qualidade de suas operações e o pagamento das despesas em dia. O termo “giro” se refere a toda a movimentação de capital do negócio — desde o pagamento dos fornecedores até o recebimento das vendas, por exemplo.
Período: 07/01/2016 a 13/01/2016
Pessoa física - Cheque especial
Modalidade: Pré-fixado
Taxas de juros
Posição Instituição % a.m. % a.a.
1 BANIF BRASIL BM S.A. 1,05 13,31
2 BCO INDUSVAL S.A. 1,56 20,44
3 BCO SOFISA S.A. 2,03 27,33
4 BCO ALFA S.A. 2,31 31,47
5 BCO PAULISTA S.A. 2,51 34,60
6 BCO CEDULA S.A. 2,51 34,65
7 BCO CCB BRASIL S.A. 3,69 54,48
8 BCO CAPITAL S.A. 4,10 61,96
9 BANCOOB 4,38 67,20
10 BCO FATOR S.A. 4,41 67,88
11 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 4,42 68,09
12 BCO LUSO BRASILEIRO S.A. 5,08 81,31
13 BCO PINE S.A. 5,37 87,37
14 BCO DA AMAZONIA S.A. 6,27 107,42
15 BRB - BCO DE BRASILIA S.A. 7,63 141,74
16 BCO DO EST. DO PA S.A. 9,03 182,16
17 BCO DAYCOVAL S.A 10,63 236,11
18 BCO SAFRA S.A. 10,81 242,67
19 CAIXA ECONOMICA FEDERAL 11,14 255,00
20 BCO DO EST. DE SE S.A. 11,17 256,29
21 BCO DO BRASIL S.A. 11,20 257,64
22 BCO BRADESCO S.A. 11,67 276,17
23 ITAÚ UNIBANCO BM S.A. 11,70 277,12
24 BCO DO ESTADO DO RS S.A. 11,71 277,67
25 BCO RENDIMENTO S.A. 11,72 278,00
26 BCO CITIBANK S.A. 12,51 311,22
27 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP 14,41 402,90
28 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 14,77 422,30
29 BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 17,03 560,15
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
FEIRA DO EMPREENDEDOR 2016
Crédito para Capital de Giro
O capital de giro é a reserva que a empresa precisa para funcionar de forma saudável, mantendo a qualidade de suas operações e o pagamento das despesas em dia. O termo “giro” se refere a toda a movimentação de capital do negócio — desde o pagamento dos fornecedores até o recebimento das vendas, por exemplo.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro
Crédito Inss - Fgts - Pessoal - Empréstimo - Capital de Giro - Antecipação de duplicatas - Antecipação de Boletos - Cartão de Crédito - Portabilidade de empréstimo
NOTA PARA A IMPRENSA - 27.01.2016
I - Operações de crédito do sistema financeiro
Em 2015, a desaceleração do crédito acompanhou a retração da atividade econômica e os efeitos da política monetária, que afetam principalmente as operações do segmento livre. O crédito direcionado também registrou contenção, reflexo de restrições nas condições de oferta e demanda no crédito imobiliário às famílias e nos financiamentos a investimentos das empresas. A evolução do crédito foi ainda condicionada pelo aumento da percepção de risco, observando-se aumento dos spreads e dos níveis de inadimplência.
A carteira de crédito com recursos livres atingiu R$1.635 bilhão, com expansões de 1,4% no mês e de 3,7% em doze meses (4,6% em 2014). No mês, a elevação de 2,6% no segmento de pessoas jurídicas - saldo de R$832 bilhões - foi impulsionada por contratações relacionadas às atividades mercantis de final de ano, destacadamente nas modalidades desconto de duplicatas e outros créditos livres (sobretudo aquisições de recebíveis), além de aumentos em adiantamentos sobre contratos de câmbio e repasses externos. Os créditos livres a famílias cresceram 0,2% em dezembro, somando R$803 bilhões, destacando-se as operações com cartão à vista.
O crédito direcionado totalizou R$1.582 bilhão, crescendo 1,2% no mês e 9,8% no ano (19,6% em 2014). No segmento de pessoas físicas, saldo de R$706 bilhões e expansão mensal de 1,1%, destacou-se a aceleração do crescimento do crédito rural. Os financiamentos às empresas alcançaram saldo de R$875 bilhões, com elevação de 1,4%, impulsionada por concessões com recursos do BNDES para investimentos.
Entre os segmentos de atividade econômica dos tomadores, destacaram-se os aumentos nas carteiras da indústria de transformação (notadamente alimentos), serviços industriais de utilidade pública (eletricidade e gás) e comércio (varejista de alimentos), cujos saldos alcançaram, na ordem, R$465 bilhões (+0,9%), R$159 bilhões (+3,9%) e R$307 bilhões (+2%).
Consideradas as operações acima de R$1 mil, os saldos de crédito nas regiões Sudeste e Sul totalizaram, respectivamente, R$1.733 bilhões (+1,4%) e R$556 bilhões (+1,1%). Na região Nordeste, o saldo cresceu 1,4%, somando R$405 bilhões, enquanto no Centro-Oeste cresceu 1,2%, alcançando R$332 bilhões. Na região Norte, saldo de R$119 bilhões, foi registrada a menor taxa de expansão, 0,9% no mês.
I.1 - Taxas de juros e inadimplência
A taxa média de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as contratações com recursos livres e direcionados, atingiu 29,8% a.a. em dezembro, com redução de 0,6 p.p. no mês e aumento de 6,1 p.p. no ano (+1,3 p.p. em 2014). No crédito livre, a taxa média de juros situou-se em 47,3% a.a., com declínio de 0,8 p.p. no mês e avanço de 10 p.p. no ano (+3,9 p.p. em 2014). No crédito direcionado, a taxa média alcançou 9,9% a.a., com redução de 0,4 p.p. no mês e aumento anual de 2,1 p.p. (+0,3 p.p. em 2014).
Nas contratações com pessoas físicas, a taxa média decresceu 0,8 p.p. no mês e aumentou 7,2 p.p. em doze meses (+1,6 p.p. em 2014), situando-se em 37,9% a.a. No crédito livre, a taxa alcançou 63,7% a.a., com declínio de 1,1 p.p. no mês, refletindo a redução de 2,8 p.p. no crédito pessoal não consignado. No crédito direcionado, a taxa média situou-se em 9,7% a.a. (-0,3 p.p.), ressaltando-se a redução de 0,5 p.p. na taxa média dos financiamentos imobiliários.
Nos empréstimos às empresas, a taxa média situou-se em 20,9% a.a., com redução de 0,3 p.p no mês e alta de 4,4 p.p. no ano (+0,8 p.p. em 2014). No crédito livre, a taxa declinou 0,2 p.p. no mês, para 30% a.a. (desconto de duplicatas: -1,8 p.p.), enquanto, no direcionado, recuou 0,5 p.p, para 10,1% a.a. (financiamentos para investimentos do BNDES: -0,6 p.p.).
O spread bancário referente às operações com recursos livres e direcionados diminuiu 0,7 p.p. no mês, mas aumentou 3,8 p.p. no ano (+1,1 p.p. em 2014), alcançando 18,7 p.p. Os indicadores relativos aos segmentos de pessoas físicas e jurídicas situaram-se em 26,6 p.p. (-0,8 p.p.) e 9,9 p.p. (-0,6 p.p.), respectivamente. O spreadalcançou 32,1 p.p. (-1,2 p.p. no mês) no crédito livre e 3,4 p.p. (-0,1 p.p.) no direcionado.
A inadimplência das operações de crédito do sistema financeiro, referente a atrasos superiores a noventa dias, permaneceu estável em dezembro e aumentou 0,7 p.p. no ano (-0,1 p.p. em 2014), situando-se em 3,4%. No crédito às famílias, a inadimplência atingiu 4,2%, enquanto no crédito às empresas, situou-se em 2,6%, registrando estabilidade no mês, mas com elevações respectivas de 0,5 p.p. e 0,7 p.p. no ano. A inadimplência no crédito livre e no crédito direcionado alcançou, respectivamente, 5,3% e 1,4%, com variações de +0,1 p.p. e -0,1 p.p. no mês.
II - Evolução dos agregados monetários
A média dos saldos diários da base monetária atingiu R$256,4 bilhões no final de 2015, ao registrar crescimento no mês de 8,1% e retração de 1% no ano. A variação mensal refletiu elevações de 9,2% no papel-moeda emitido e de 1,6% nas reservas bancárias.
Entre os fluxos mensais dos fatores condicionantes da base monetária, destacaram-se as operações do Tesouro Nacional, com impacto expansionista de R$32 bilhões, e as operações com títulos públicos federais, que implicaram contração de R$19 bilhões, a partir de colocações líquidas de R$41 bilhões no mercado primário e compras líquidas de R$22 bilhões, no mercado secundário.
O saldo médio diário dos meios de pagamento restritos (M1) situou-se em R$332,3 bilhões em dezembro de 2015, com acréscimo mensal de 9,9%, decorrente de aumentos de 9,4% no papel-moeda em poder do público e de 10,5% nos depósitos à vista. No ano, o M1 recuou 5,2%. O saldo dos meios de pagamento no conceito M2, que agrega ao M1 os depósitos de poupança e os títulos privados, cresceu 2,6% em dezembro, totalizando R$2,3 trilhões. Essa variação foi determinada pelas elevações de 7,6% no M1, de 2% nos títulos privados, cujo saldo atingiu R$1,3 trilhão, e de 1,5% nos depósitos de poupança, que somaram R$656,6 bilhões. No mês, ocorreram captações líquidas de R$4,8 bilhões na poupança e de R$14 bilhões nos depósitos a prazo.
O M3, que compreende o M2, as quotas de fundos de renda fixa e os títulos públicos que lastreiam as operações compromissadas entre o público e o setor financeiro, expandiu-se 2,1% no mês, totalizando R$4,7 trilhões. O saldo das quotas de fundos de renda fixa, que alcançou R$2,3 trilhões em dezembro, elevou-se 1% em relação a novembro, enquanto o saldo das operações compromissadas com títulos públicos federais cresceu 8,4%. O M4, conceito que acrescenta ao M3 os títulos públicos de detentores não financeiros, registrou elevação de 2,4% no mês e de 11,3% no ano, atingindo R$5,6 trilhões.
Fonte: http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOM
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
BNDES renova Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito
“O BNDES é um importante veículo de desenvolvimento das cooperativas brasileiras. O apoio que temos recebido da diretoria e equipe técnica do banco contribui para o fortalecimento do cooperativismo. E é assim, com parceiros estratégicos, que construímos um futuro mais sólido”, reconhece o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.O líder cooperativista destaca ainda que, desde julho de 2006, o Procapcred vem auxiliando o aumento do capital social dos sócios e de suas cooperativas. “Inegavelmente, esse incremento contribui de forma efetiva para reforçar as estruturas de patrimônio das cooperativas, elevando significativamente a capacidade de atender seu quadro social e expandir sua atuação e negócios, imprimindo, assim, um ritmo de crescimento mais dinâmico, mais sólido e estruturado”, comenta.
NÚMEROS – O cooperativismo de crédito no Brasil tem sido reconhecido como referência mundial em aspectos de organização e atuação, contando hoje com cinco confederações, 37 centrais, mais de 1 mil cooperativas singulares e cinco mil pontos de atendimento, além de dois bancos cooperativos. Com abrangência superior a 95% dos municípios brasileiros, as cooperativas administram cerca de R$ 155 bilhões de ativos, atingindo mais de 7,5 milhões de sócios espalhados por todo o país, tendo acesso aos benefícios oferecidos pelo cooperativismo de crédito.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Seguro Residencial
Seguros
A Hiperban conta com as melhores seguradoras do mercado, são 16 seguradoras parceiras. Visando sempre as melhores coberturas, adequando ao seu perfil. Rapidez, Solidez, Segurança e Privacidade.
Seguro Automóvel, Seguro para Moto, Seguro para Caminhão, Seguro para Bike, Seguro Empresarial, Seguro Residencial, Seguro Condomínio, Seguro Aluguel, Seguro Odontológico, Seguro Viagem, Seguro de Vida ou acidentes pessoais
domingo, 14 de junho de 2015
Conheça a forma mais prática de realizar seus sonhos!
Como funciona o Consórcio de Imóveis?
Ao adquirir uma cota de Consórcio de imóveis, você passa a fazer parte de um grupo, formado por pessoas físicas ou jurídicas, com a finalidade de formar uma poupança destinada à compra - no caso, de imóveis - por meio de autofinanciamento.
Todos os participantes do grupo contribuem com a formação da poupança por meio do pagamento de prestações mensais sem juros, calculadas de acordo com o valor total do crédito contratado, mais taxa de administração e fundo de reserva.
A cada mês, todos os participantes do grupo concorrem, em igualdade de condições, aos sorteios para a contemplação. Os consorciados também podem ofertar lances com recursos próprios ou lance embutido, que consiste em utilizar até 25% do valor do crédito para antecipar a contemplação e ter a carta de crédito liberada. Também é possível utilizar o FGTS para dar lances ou complementar o valor da carta de crédito para adquirir o imóvel desejado, devendo-se, entretanto, observar as normas do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
Na contemplação o consorciado receberá uma carta de crédito, que pode ser utilizada na aquisição de qualquer tipo de imóvel, novo ou usado, residencial ou comercial, para a reforma do imóvel que já possuir ou para a construção em terreno de sua propriedade, em qualquer lugar do Brasil. Também é permitido utilizar o crédito para realizar a quitação total de financiamento em nome do próprio consorciado.
O imóvel fica hipotecado ou alienado fiduciariamente ao grupo consorciado, a critério da administradora. No caso da hipoteca, o imóvel já fica no nome do comprador, que não poderá vendê-lo até quitar a dívida. Na alienação fiduciária, o imóvel fica em nome da administradora, que passará para o nome do comprador quando a dívida for paga totalmente.
Para adquirir uma cota de consórcio, o cliente deve assinar um Contrato de Adesão, onde estarão estabelecidas as regras que conduzirão o negócio contratado, como: valor do crédito contratado, prazo, valor das prestações, reajuste, condições de contemplação, taxas, direitos e obrigações do consorciado e da administradora, entre outros.
A administradora é uma empresa autorizada pelo Banco Central - órgão responsável pela regulamentação do setor. Para ter certeza de que está investindo seu dinheiro com segurança, lembre-se de que só podem administrar grupos de consórcios as empresas que possuem esta autorização.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Coopere com seu amor no Dia dos Namorados!
segunda-feira, 16 de março de 2015
São muitos os prêmios pra quem deposita no Sicredi. Depositou ganhou na hora, porque poupar no Sicredi é tudo de bom!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Realize seus sonhos com parcelas que cabem no bolso!
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Atenção Empresários...
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Sicreditouch. A conta jovem do Sicredi
Líderes realizam imersão em São Paulo e região do ABCD
Em dois dias, conselheiros e coordenadores de núcleos vivenciaram experiências singulares sobre a história do cooperativismo no estado de São Paulo, bem como, tiveram a oportunidade de encontrar fundadores da Sicredi na região do ABCD, e, entender melhor os primeiros passos do cooperativismo de crédito, na região. “Ao proporcionar o contato dos lideres com a realidade de São Paulo, a cooperativa permite um maior entendimento da história regional, bem como, a visão de oportunidades e do trabalho realizado neste estado, desde a fusão entre as cooperativas, em março de 2013”, argumentou o presidente Jaime Basso. No primeiro dia de imersão, com a visita a OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo, os líderes tiveram acesso aos números do cooperativismo no estado, A comitiva foi recepcionada por diretores da entidade, entre eles, Américo Utumi. “A OCESP tem desenvolvido um papel importante da organização das cooperativas em São Paulo, e, posso afirmar que entre os ramos que mais crescem, está o crédito”, comenta. Na Bolsa de Valores (BOVESPA), o grupo acompanhou atento a explicações sobre a história e operações da Bolsa. No segundo dia, os associados do Paraná conheceram a estrutura da cooperativa de crédito na região do grande ABCD Paulista e se encontraram com sócios fundadores, da Sicredi regional. Os depoimentos contribuíram para entender melhor essa parte da história. “Na época, nós éramos explorados pelo sistema financeiro tradicional e tínhamos uma necessidade gritante em obter uma alternativa, quando iniciamos a Sicredi”, argumentou o conselheiro e sócio fundador da Sicredi ABCD, César Antonio Garbus. “Fiquei emocionado em observar o entusiasmo com que os associados daqui comentam sobre o início da cooperativa. Sem dúvida foram visionários e, com coragem, iniciaram essa história de sucesso, que é hoje a Sicredi aqui na região”, disse Dorval Conci, líder de núcleo em Maripá PR.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Região do Grande ABC.
ABC Paulista, Região do Grande ABC, ABC ou ainda ABCD é uma região tradicionalmente industrial do estado de São Paulo, parte da Região Metropolitana de São Paulo, porém com identidade própria. A sigla vem das quatro cidades, que originalmente formavam a região, sendo: Santo André (A), São Bernardo do Campo (B) e São Caetano do Sul (C) - Diadema (D) é às vezes incluída na sigla.
É relativamente comum encontrar também ABCDMRR que também inclui os municípios de Ribeirão Pires, Mauá e Rio Grande da Serra. Essas três cidades possuem nomes de santos, dados em ordem alfabética no ato de suas fundações, devido à influência da religião católica na região, fato este que deu a origem da sigla "ABC" Paulista, a região dos três santos de São Paulo.
terça-feira, 22 de julho de 2014
Cooperativas de crédito no Brasil?
Cooperativas de Crédito.
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O Crédito consignado (também conhecido como empréstimo consignado ) é um empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzida...
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Crédito Inss - Fgts - Pessoal - Empréstimo - Capital de Giro - Antecipação de duplicatas - Antecipação de Boletos - Cartão de Crédito - Port...
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Taxas de juros reduzidas e rendimentos normalmente superiores aos de mercado são algumas das vantagens de se associar a uma cooperativa de...
Crédito e Cooperativas de Crédito da Região Metropolitana do Estado de São Paulo
EASY CRED FACTORING COMERCIAL
Av Jabaquara, 2940 - cj-122 - Mirandópolis - São Paulo, SP | CEP: 04045-004
CREDITO MUTUO CORRESPONDENTE BANCARIO
R Santa Cruz, 718 - Vila Mariana - São Paulo, SP | CEP: 04122-000
METAL CRED
R Galvão Bueno, 782 - And-7 s-701 - Liberdade - São Paulo, SP | CEP: 01506-000
COOPERSAM
R Cincinato Braga, 59 - And-2 - Bela Vista - São Paulo, SP | CEP: 01333-909
COOPERTEL
Av Paulista, 352 - And-2 cj-21 - Bela Vista - São Paulo, SP | CEP: 01310-905
PROMOCRED
Pc da Liberdade, 130 - And-4 cj-401 - Liberdade - São Paulo, SP | CEP: 01503-010
CREDIFISCO
Av Rangel Pestana, 271 - cj-81 - Bras - São Paulo, SP | CEP: 01017-000
CREFISA CREDITO FINANCIAMENTO
R São Bento, 315 - lj-23 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01011-000
BANCREDI - COOPERATIVA DE CREDITO DOS BANCARIOS SAO PAULO MUNICIPIOS LIMITROFES
R São Bento, 413 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01011-100
COOPERATIVA DE CREDITO MWM
Av das Nações Unidas, 22002 - Vila Almeida - São Paulo, SP | CEP: 04795-915
PIATA CREDITO CONSIGNADO
R Bandeira Paulista, 600 - cj-31 - Itaim Bibi - São Paulo, SP | CEP: 04532-011
CREDICITRUS
Pc Ramos de Azevedo, 206 - And-19 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01037-910
FLEXI CRED
R Conselheiro Crispiniano, 69 - And-7 s-73 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01037-000
CREDIPAULISTA
R Barão de Itapetininga, 93 - And-10 cj-1006 - República - São Paulo, SP | CEP: 01042-000
NBC PROMOTORA CREDITO
R 7 de Abril, 282 - And-6 cj-64 - Parque Primavera - São Paulo, SP | CEP: 04467-285
CENTRAL CRED
R Barão de Itapetininga, 207 - And-3 - República - São Paulo, SP | CEP: 01042-000
CECRES COOPERATIVA ECONOMIA CREDITO MUTUO
Av Ipiranga, 324 - And-3 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01046-010
CECRESP - CENTRAL DE COOPERATIVAS DE CREDITO DO ESTADO SAO PAULO
Pc Alfredo Issa, 48 - cj-184 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01033-902
COOPERMINF - COOPERATIVA CREDITO FUNCIONARIOS MINISTERIO FAZENDA
R Brigadeiro Tobias, 577 - And-4 s-409 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01032-903
DOACYR JOSE CICONE
R Tsutomu Henni, 231 - Vila Jacuí - São Paulo, SP | CEP: 08060-350
COOPMIL DE GUARULHOS
R Dom Pedro II, 300 - And-2 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07011-003
SICOB - SISTEMAS DE COOPERATIVAS DE CREDITO DO BRASIL
R Felício Marcondes, 240 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07010-030
COOPERATIVA CREDITO MUTUO EMPRESARIOS MUNICIPIO GUARULHOS
R Luiz Faccini, 445 - s-02 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07110-000
PANAMERICANO ADMINISTRADORA CARTOES CREDITO
R Domingos Calheiros, 306 - Tucuruvi - São Paulo, SP | CEP: 02303-100
CARREFOUR ADMINISTRADORA DE CARTOES DE CREDITO COMERCIO E PA
Av Transguarulhense, 500 - Jardim Tabatinga - Guarulhos, SP | CEP: 07082-150
UNICRED
Av 9 de Abril, 2068 - tér lj-07 - Centro - Cubatão, SP | CEP: 11510-000
COOPERATIVA CRED MUTUO SERV PUBL OSASCO E R O OZASCRED
R Demetri Sansoud de Lavoud, 40 - Vila Campesina - Osasco, SP | CEP: 06023-030
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUOS DOS COMERCIANTES DO RAMO TEXTEIS
R Martin Afonso, 31 - Centro - Santos, SP | CEP: 11010-061
UNICRED
R João Ramalho, 848 - Centro - São Vicente, SP | CEP: 11310-050
BV FINANCEIRA
R Jacob Emerick, 525 - Centro - São Vicente, SP | CEP: 11310-070
UNICRED
R Doutor Carvalho de Mendonça, 189 - Encruzilhada - Santos, SP | CEP: 11070-100
BV SERVICOS
Av Ana Costa, 222 - And-7 cj-71 - Vila Matias - Santos, SP | CEP: 11060-000
COOPMIL
R Doutor Deodato Wertheimer, 1301 - Centro - Mogi das Cruzes, SP | CEP: 08710-430
CREFISA ADMINISTRADORA ACESSORIA CREDITO
Pc Correa de Melo, 6 - Centro - Santos, SP | CEP: 11013-220
COOPERATIVA ECONOMIA E CREDITO MUTUO FUNCIONARIOS DA ELGIN
Av Vereador Dante Jordão Stoppa, 47 - Cezar Souza - Mogi das Cruzes, SP | CEP: 08820-390
UNICRED
R Montenegro, 295 - And-3 - Vila Maia - Guarujá, SP | CEP: 11410-040
Banco do Povo Crédito Solidário
Av. Industrial, 79 - Jardim Santo André - SP (11) 4979-5219
Crédito A Jato
R. Siqueira Campos, 547 - Centro Santo André - SP (11) 4432-2829
Nova Geração Crédito
Rua Oratório, 1596 - Sala 04 - Parque das Nacões Santo André - SP (11) 3715-7062
BV Financeira
R. Sen. Fláquer, 165 - Centro Santo André - SP (11) 2202-3900
Home Crédito
R. Corrêa Dias, 10 - Centro Santo André - SP (11) 4436-6115
Crefisa
R. Sen. Fláquer, 374 - Centro Santo André - SP (11) 4427-5428
Banco do Povo Crédito Solidário
R. Gerôncio Gregório Silva, 24 - Jardim Sonia Maria Mauá - SP (11) 4549-2088
O Crédito consignado é um empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física. Ele pode ser obtido em bancos ou financeiras, cuja duração não deve ser superior a 72 meses. Os juros e demais encargos variam conforme valor contratado ...